Spectrum Class

Hoje, 27 de agosto o Bus Elite apresenta o Neobus Spectrum Class, lançado em 2011
Fretamento e Turismo. Essa é a  a vocação deste veículo que nasceu com a finalidade de, durante a semana, transportar funcionários de casa até o trabalho ou vice-versa, dentro do maior conforto que um veículo dessa natureza pode proporcionar.

Com a eliminação da caixa de rodas, permite um nivelamento da linha de poltronas, proporcionando uma melhor mobilidade entre as mesmas, além de excelente espaçamento de corredores e acesso da entrada amplo e facilitado.

Nos finais de semana, o mesmo pode ser utilizado no turismo, pois apresenta amplos bagageiros, principalmente o traseiro que, além de uma grande área para acomodação das bagagens, possui acesso facilitado para colocação e remoção das mesmas.
Fonte:  http://www.neobus.net.br/br/produtos/apresentacao/45/spectrum_class_320_chassi_volkswagen

Viaggio G7 da Jurema

AUTO VIAÇÃO JUREMA
SEDE: Duque de Caxias, RJ
RJ 120.092
Marcopolo Viaggio G7 1050
Mercedes Benz O500R


Busologia - Paixão de 50 anos nas telas

Fonte: Vrum
Fotos: Acervo Augusto Antônio dos Santos

De fala tranquila e sempre disposto a um bom dedo de prosa, Augusto Antônio dos Santos, o seu Augusto, alimenta um velho costume desde os anos 1960: fotografar, arquivar e colecionar fotografias dos mais variados tipos de ônibus. O hábito já rendeu ao engenheiro de 66 anos o título de busólogo – como são conhecidos os estudiosos sobre o tema – pioneiro de Minas Gerais. Com mais de 40 mil fotos guardadas num escritório em formato de acervo em Itabira, Região Central do estado, seu Augusto agora será protagonista do documentário Ônibus, 50 anos. Muito mais do que uma singela homenagem, a produção pretende mostrar a relação particular com o ônibus, que o levou a se tornar gerente técnico de uma grande frota, e o gosto de muitos brasileiros por um hobby em franco crescimento na internet.

Fã da atividade demonstrada pelo pai desde garoto, o web designer Augusto Carvalho dos Santos, 35 anos, decidiu criar o documentário, em forma de curta-metragem de 20 minutos, durante uma conversa informal com o amigo Kaio numa mesa de bar. Ambos são ávidos por cinema. “Desde garoto sempre achei muito legal a paixão do meu pai pelos ônibus. Confesso que, até o surgimento da internet, quando se popularizaram as listas de discussão e blogs especializados no tema, pensava que ele fosse o único”, revela ele, que apesar de não seguir o gosto por coletivos fotografa cenas urbanas. O fato de a vida do pai ter se desenrolado em torno do veículo o motivou a levar a ideia adiante. “Quando a gente viajava, meu pai sempre costumava carregar um bloquinho para anotar as informações do ônibus. Hoje, o olho dele até brilha quando vai para a garagem trabalhar”, brinca Augusto filho.
Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais em janeiro, o projeto, que inclui entrevistas com pessoas ligadas ao hobby, filmagens em Itabira e Belo Horizonte, esbarra nos custos financeiros para ser concretizado. Amigo de Augusto filho, com quem decidiu filmar o curta, o professor de literatura e roteirista Kaio Carmona, 35, diz que o orçamento é de R$ 125 mil. Do total, 80% (R$ 100 mil) poderão ser deduzidos em incentivos fiscais pelas empresas patrocinadoras, que receberão 200 exemplares das mil cópias produzidas em formato DVD. “De início pensamos em dois roteiros, que, posteriormente, poderão ser costurados. O primeiro é uma história dinâmica, mostrando com velocidade maior a paixão inusitada dos busólogos. O outro são as viagens e histórias que se passam dentro dos coletivos, tendo o seu Augusto como personagem central”, explica Kaio.
Lado emocional
Outro objetivo do filme é retratar as motivações que levaram um homem a se entregar à paixão de organizar durante cerca de 50 anos diferentes elementos. A conhecida coleção de seu Augusto trouxe ao meio de aficionados um significado histórico e emocional. 
“Queremos fazer um documentário que não seja focado apenas na informação, mas que também mostre o lado humano, o comportamento e histórias do seu Augusto e demais personagens envolvidos no tema ônibus”, conta a mestre em cinema, produtora e jornalista Graziela Cruz, 46, responsável pela direção do curta. A intenção dela é que o filme seja rodado nos próximos 12 meses. “Primeiro passo, o projeto já foi aprovado. Agora temos o ano todo para produzi-lo”, acrescenta.
Cerca de 550 DVDs serão distribuídos a bibliotecas públicas de Minas Gerais. Uma grande obra a favor da história do ônibus.

A nova fase de expansão da Irizar

Fonte: Abrati
Enquanto mantém sem alterações o ritmo de produção de ônibus que havia programado para este primeiro semestre, a Irizar do Brasil trabalha no detalhamento dos projetos de construção da sua nova fábrica de carroçarias, também localizada em Botucatu. Quando estiver concluída, a planta deverá produzir em torno de dez carroçarias por dia — capacidade que poderá ser rapidamente aumentada se necessário. Leiam mais sobre a Irizar aqui!


Os planos de construção da nova fábrica, assim como o cronograma que prevê a inauguração de sua primeira fase dentro de um ano e meio, no máximo, não sofreram alterações. A Irizar brasileira tem planos para continuar aumentando sua participação nos mercados interno e externo e foi isso que o seu diretor superintendente, Axier Etxezarreta, informou durante a visita de cortesia que fez à ABRATI no último dia 10 de maio, em Brasília. Ele estava acompanhado do presidente do Grupo Irizar, José Manuel Orcasitas, e do gerente nacional de vendas da encarroçadora, João Paulo da Cunha Ranalli. Foram recebidos pelo diretor da ABRATI Cláudio Nelson de Abreu, pelo empresário pelo Róger Mansur, da Pluma, pelo superintendente José Luiz Santolin e pelo assessor Ataíde de Almeida. 
DESEMPENHO -  Na ocasião, Etxezarreta fez um rápido balanço da trajetória da Irizar no Brasil e historiou o desempenho alcançado no ano passado, quando a unidade brasileira da encarroçadora, que é espanhola de origem, registrou evolução de 19% na produção. As vendas cresceram 54% no mercado interno e 9% no mercado externo. Em 2011, foram produzidos 705 ônibus na unidade de Botucatu, dos quais 208 colocados no mercado nacional. As 497 unidades exportadas destinaram-se a vários mercados, entre eles Chile, Austrália, África do Sul, Peru, Costa Rica, Nigéria, Gabão, Uruguai, Paraguai e Venezuela.
O diretor superintendente comentou que a produção continua crescendo em 2012: de janeiro a abril saíram 189 ônibus das linhas de montagem. O total projetado para o ano é de aproximadamente 860 carroçarias. Para se ter uma ideia do quanto representa a produção da unidade brasileira no conjunto da produção mundial da Irizar, basta lembrar que no ano passado foram produzidas, ao todo, nas várias unidades da encarroçadora, aproximadamente 5.000 unidades.
O executivo referiu-se ainda à aceitação, no Brasil, do modelo top de linha da Irizar, o ônibus PB. Considerou que “foi muito boa” e informou que, atualmente, 70% das unidades produzidas na fábrica brasileira são do modelo PB.  Especialmente aqui no Brasil, ele tem sido absorvido pelas operadoras rodoviárias e pelas empresas que atuam nas áreas de fretamento e turismo e estão interessadas em oferecer um serviço diferenciado. O PB chama atenção pelo design, pelo acabamento luxuoso e pela grande variedade de itens de conforto.
MAIS EMPREGOS - A nova unidade Irizar vai ocupar aproximadamente 100.000 metros quadrados e estará localizada em uma área total de 250.000 metros quadrados, à margem da Rodovia Marechal Rondon (SP-300). O terreno foi cedido pela Prefeitura de Botucatu, que a encarroçadora está implantando na área o seu novo distrito industrial. A atual fábrica da Irizar foi instalada na cidade em 1997. As negociações entre o município e a diretoria da Irizar do Brasil foram iniciadas em 2010, quando a encarroçadora atingiu seu limite de produção na atual planta, e concluídas em 2011.
Na atual fábrica em Botucatu trabalham 567 funcionários, número que tenderá a crescer significativamente quando a nova planta entrar em funcionamento e a capacidade de produção for sendo gradativamente aumentada. Quando se instalou na cidade, há 15 anos, a encarroçadora começou a produzir com 45 funcionários.

Flagras da semana

Hoje o Bus Elite apresenta o primeiro especial de flagras semanais, dos dias 5, 7 e 9 de agosto com Ponte Coberta, Trel, Alfa Tur, Pégaso, Real Rio e Padre Miguel.








Marcopolo completa 63 anos hoje

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Como todos os pioneiros dos transportes, Marcopolo começou modesta, ainda com o nome de Nicola. Mas sendo uma pioneira, superou obstáculos tanto em realação às dificuldades de acessos pelas estradas brasileiras no início da jornada, como as diversas situações econômicas, até hoje. A modesta Nicola, hoje Marcopolo, está entre as maiores fabricantes de ônibus do mundo. Foto: Divulgação Marcopolo.
Marcopolo completa 63 anos nesta segunda-feira
Companhia começou modesta, como todos os pioneiros no setor de transportes, e hoje se configura numa das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus

Fonte: http://blogpontodeonibus.wordpress.com/2012/08/06/marcopolo-completa-63-anos-hoje/
ADAMO BAZANI – CBN
Se hoje a indústria de ônibus no Brasil é uma das mais relevantes do mundo e as empresas brasileiras transportadoras de passageiros se tornam mais profissionalizadas a cada dia, é porque muitos pioneiros enfrentaram dificuldades e não se intimidaram diante dos obstáculos que iam desde estradas de difícil acesso, que exigiam força nos braços para serem percorridas, até sucessivas situações econômicas que demandavam dos investidores do setor uma capacidade mental fora do comum.
E assim, aliando força e inteligência, muitas empresas ligadas ao transporte de vidas ainda hoje escrevem parte da história do país e de cada passageiro.
Uma das empresas que está há décadas presenciando e influenciando no desenvolvimento do setor de transportes no Brasil é a Marcopolo.
A companhia, fundada em 06 de agosto de 1949, completa nesta segunda-feira 63 anos de atividades.
A Marcopolo é uma das maiores indústrias de fabricação de carrocerias de ônibus do mundo e está no seleto grupo das multinacionais brasileiras.
Para este ano, mesmo com a retração da indústria automotiva no Brasil, em especial de veículos pesados cuja mudança de tecnologia deve deixar as vendas mais fracas, a Marcopolo prevê alcançar em 2012 números expressivos de lucro e produção, com a fabricação de 32,6 mil carrocerias e receita líquida prevista de R$ 3,6 bilhões.
Até 2016, a companhia deve realizar investimentos na ordem de R$ 450 milhões principalmente para ampliação e modernização de linhas, além do desenvolvimento de novos produtos.
A empresa possui filiais na África do Sul, Argentina, Austrália, Colômbia, China, Egito, Índia, México e Rússia.
Toda esta potência industrial nasceu de forma modesta, porém visionária, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em galpões onde inicialmente eram feitos ônibus de madeira sobre chassis de caminhão.
O nome Marcopolo foi adotado nos anos de 1970, devido ao sucesso de um modelo homônimo que acabou “batizando” a indústria que antes se chamava Nicola por causa de seus fundadores: Dorval Antônio Nicola, Nelson Nicola, João Nicola e Doracy Luiz Nicola.
onibus antigo
Em 1949, a empresa foi fundada pelos irmãos Nicola. Nos anos de 1970, não havia nenhum Nicola mais na empresa e não havia sentido de manter o mesmo nome na companhia. E foi justamente o sucesso do modelo Marcopolo que batizou a empresa. O jovem Pedro Paulo Belini, que se associou aos Nicola em 1951, manteve as raízes da empresa, investindo em crescimento e modernização sem deixar de lado a questão humana. Foto: Divulgação Marcopolo
Durante os anos de 1960, parte dos irmãos Nicola saiu da empresa e fundaram uma reformadora de ônibus, depois encarroçadora, chamada Furcare. O último dos Nicola, Dorval Antônio, deixou a empresa em 1967, aliando-se aos irmãos na Furcare, posteriormente chamada Nimbus.
Mas a Nicola, apesar de não ter mais nenhum Nicola em seu quadro societário, matinha suas raízes, pelo fato de ter muitos trabalhadores que ainda atuavam desde a fundação da empresa e por ter um empreendedor que assumia nesta época a direção da companhia: Pedro Paulo Bellini começou sua carreira na encarroçadora de maneira precoce, em 1951, com 22 anos de idade e muita visão de futuro.
Menos de oito meses depois da fundação da Nicola, alguns sócios de famílias alemãs, saíram dos negócios.
Foi aberto então um longo caminho que Pedro Paulo Bellini decidiu trilhar. A decisão foi acertada.
O jovem reuniu suas economias e teve ajuda do pai, Alberto Bellini, e comprou a parte destas famílias na época por 240 mil cruzeiros, hoje cerca de R$ 175 mil. Um valor grande para a época, mas diminuto frente ao tamanho que a Marcopolo ficou.
O tino de Belini para os negócios sem deixar de lado a questão humana de uma empresa foi fundamental para que a companhia continuasse forte, mesmo com a saída dos irmãos Nicola.
Entre os anos de 1970 e 1980, a Marcopolo havia adquirido várias outras encarroçadoras, como a própria Nimbus/Furcare dos Nicola e a Carrocerias Eliziário.
Marcopolo
Marcopolo Paradiso é uma das marcas da empresa no segmento rodoviário desde os anos de 1980/1990. Hoje, na geração sete, é um dos ônibus mais luxuosos do mercado, dependendo da configuração. Foto: Divulgação Marcopolo
Vários produtos marcaram a história da encarroçadora, como as várias gerações do Viaggio, do Paradiso e do Torino, além do próprio Marcopolo.
Viale BRT
Viale BRT une design moderno, conforto e tecnologia para serviços em corredores de ônibus, que têm sido adotados como uma das principais soluções de mobilidade em todo o mundo. O sistema de corredores BRT (Bus Rapid Transit) nasceu no Brasil, em Curitiba, e a Marcopolo fez história nesta área ao fabricar o primeiro modelo para o sistema curitibano, o Veneza Expresso.
Hoje, a empresa oferece um novo modelo para atender as mais modernas exigências de corredores de ônibus rápidos, o Viale BRT. Os corredores exclusivos são as principais soluções adotadas no Brasil para a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, mas vão além das necessidades para preparar o Brasil para os eventos esportivos. Os BRT são considerados economicamente viáveis e de fácil implantação com bons resultados quanto à demanda atendida e ao aumento da velocidade nos transportes públicos, além de proporcionarem ganhos ambientais por contribuírem para a redução do número de automóveis nas congestionadas cidades.
Se hoje o BRT é uma das alternativas de mobilidade mais usadas no mundo, a Marcopolo tem participação nisso.
O sistema de corredores exclusivos para ônibus foi criado no Brasil, mais especificamente em Curitiba, no Paraná, no ano de 1974, pelo então prefeito Jaime Lerner. Ele queria fazer uma cidade para pessoas e não apenas para automóveis e para isso investiu numa solução de transporte público não muito cara, mas eficiente.
A Marcopolo fabricou o primeiro veículo de BRT no mundo ao fazer para o sistema, o Veneza Expresso, modelo inovador para a época, como motor Cummins.
Tanto para o BRT, como para a Copa, assim como para o dia a dia das pessoas, a aniversariante desta segunda-feira diz que continuará investindo em produtos mais modernos e confortáveis e ao mesmo tempo fazendo seu papel social, hoje com a Fundação Marcopolo e outros projetos voltados para a comunidade e meio ambiente.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

Conexão Transoeste Ligeirão

Empresas que atuam no Conexão Transoeste Ligeirão
EMPRESA DE VIAÇÃO ALGARVE

EXPRESSO PÉGASO