Fonte: www.marcopolo.com.br/website/2011/marcopolo/pt/noticias/detalhes/2011-08-09
O desempenho registrado é fruto do contínuo e sustentado crescimento no mercado interno – 10,1% maior que no ano passado – e também da expansão dos negócios das unidades no exterior – cerca de 6%.
De acordo com José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, a perspectiva da empresa para aumento da demanda dos clientes do mercado brasileiro se confirmou e foi o principal fator para o crescimento dos negócios. “Desde 2009, os operadores de transporte vem investindo na renovação e ampliação de suas frotas. Isto tem se convertido em um aumento dos pedidos, inclusive de modelos mais sofisticados, como os rodoviários. Nossa expectativa é que, no segundo semestre, as vendas se intensifiquem ainda mais”, comenta de la Rosa.
As unidades no exterior registraram expansão de 9,4%, com a produção de 4.940 ônibus contra 4.498 no ano passado. Argentina, Colômbia e México mantiveram trajetória de crescimento e fecharam o primeiro semestre com altas em relação ao mesmo período de 2010. Na Argentina o aumento foi de 99,3%, na Colômbia, 46,5% e no México, 44,8%.
“Na Índia, a produção ficou praticamente igual à do primeiro semestre de 2010, com aumento de 0,7%. Montamos 2.953 veículos contra 2.932 no primeiro semestre do ano passado. Na África do Sul e no Egito é que tivemos retração. Na África, de 55,1%, com a produção de 129 ônibus, e no Egito, de 41,3%, com 111 unidades montadas”, explicou de la Rosa.
A Marcopolo prevê fechar o ano com receita líquida de R$ 3,25 bilhões e a produção de 30.200 unidades em todas as suas unidades no mundo. Esse resultado representa crescimento de 9,6% em relação ao desempenho registrado em 2010.
Empresa revê o seu guidance com base no desempenho do primeiro semestre
Caxias do Sul (RS), 9 de agosto de 2011 - A Marcopolo S.A. registrou crescimento de 8,8% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010, com receita líquida de R$ 1,531 bilhão e produção mundial de 14.253 unidades. Devido a este bom desempenho, a empresa reviu o seu guidance para 2011 e elevou a expectativa de receita líquida de R$ 3,15 bilhões para R$ 3,25 bilhões e produção global de 29.300 para 30.200 unidades.
O desempenho registrado é fruto do contínuo e sustentado crescimento no mercado interno – 10,1% maior que no ano passado – e também da expansão dos negócios das unidades no exterior – cerca de 6%.
De acordo com José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo, a perspectiva da empresa para aumento da demanda dos clientes do mercado brasileiro se confirmou e foi o principal fator para o crescimento dos negócios. “Desde 2009, os operadores de transporte vem investindo na renovação e ampliação de suas frotas. Isto tem se convertido em um aumento dos pedidos, inclusive de modelos mais sofisticados, como os rodoviários. Nossa expectativa é que, no segundo semestre, as vendas se intensifiquem ainda mais”, comenta de la Rosa.
As unidades no exterior registraram expansão de 9,4%, com a produção de 4.940 ônibus contra 4.498 no ano passado. Argentina, Colômbia e México mantiveram trajetória de crescimento e fecharam o primeiro semestre com altas em relação ao mesmo período de 2010. Na Argentina o aumento foi de 99,3%, na Colômbia, 46,5% e no México, 44,8%.
“Na Índia, a produção ficou praticamente igual à do primeiro semestre de 2010, com aumento de 0,7%. Montamos 2.953 veículos contra 2.932 no primeiro semestre do ano passado. Na África do Sul e no Egito é que tivemos retração. Na África, de 55,1%, com a produção de 129 ônibus, e no Egito, de 41,3%, com 111 unidades montadas”, explicou de la Rosa.
A Marcopolo prevê fechar o ano com receita líquida de R$ 3,25 bilhões e a produção de 30.200 unidades em todas as suas unidades no mundo. Esse resultado representa crescimento de 9,6% em relação ao desempenho registrado em 2010.