Dívidas da Busscar são recalculadas. Trabalhadores devem receber primeiro lote de recursos
Débitos são de R$ 1,62 bilhão
ADAMO BAZANI – CBN
A 5ª Vara Cível de Joinville, em Santa Catarina, disponibilizou a atualização da dívida da Busscar, que já foi uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do País.
Segundo os cálculos as dívidas do grupo da família Nielson, que teve falência decretada em 2011 e depois de recurso, em 2013, estão em R$ 1,62 bilhão.
Antes do pedido de recuperação judicial de 2011, estes débitos eram de R$ 1,53 bilhão.
Somente em impostos, as dívidas do grupo são de R$ 547,1 milhões. Os ex-funcionários da empresa têm R$ 203,2 milhões a receber.
Os números não divergem das expectativas do ano passado, mas o recálculo foi feito a pedido do administrador judicial do grupo, Rainoldo Uessler, para haver um número concreto e aumentar a confiança de investidores em futuros leilões para saberem o quanto a empresa e a marca valem de fato.
Agora os credores têm 15 dias para contestar os valores e para apresentação de novos cálculos.
Depois da revisão, os trabalhadores serão os primeiros credores a receber. O primeiro lote de créditos é de R$ 6 milhões, a serem divididos ainda entre bancos e fornecedores.
Um novo edital de leilão da Busscar e da Tecnofibras – empresa do grupo, que não despertou interesse no ano passado, está em fase final de elaboração.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Débitos são de R$ 1,62 bilhão
ADAMO BAZANI – CBN
A 5ª Vara Cível de Joinville, em Santa Catarina, disponibilizou a atualização da dívida da Busscar, que já foi uma das maiores fabricantes de carrocerias de ônibus do País.
Segundo os cálculos as dívidas do grupo da família Nielson, que teve falência decretada em 2011 e depois de recurso, em 2013, estão em R$ 1,62 bilhão.
Antes do pedido de recuperação judicial de 2011, estes débitos eram de R$ 1,53 bilhão.
Somente em impostos, as dívidas do grupo são de R$ 547,1 milhões. Os ex-funcionários da empresa têm R$ 203,2 milhões a receber.
Os números não divergem das expectativas do ano passado, mas o recálculo foi feito a pedido do administrador judicial do grupo, Rainoldo Uessler, para haver um número concreto e aumentar a confiança de investidores em futuros leilões para saberem o quanto a empresa e a marca valem de fato.
Agora os credores têm 15 dias para contestar os valores e para apresentação de novos cálculos.
Depois da revisão, os trabalhadores serão os primeiros credores a receber. O primeiro lote de créditos é de R$ 6 milhões, a serem divididos ainda entre bancos e fornecedores.
Um novo edital de leilão da Busscar e da Tecnofibras – empresa do grupo, que não despertou interesse no ano passado, está em fase final de elaboração.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes