Greve de ônibus em São Paulo: motoristas de ônibus devem voltar ao trabalho
Dissidentes do Sindimototristas querem reunião com prefeito Haddad
ADAMO BAZANI – CBN
Ministério do Trabalho, Sindimotoristas e parte da ala dissidente do sindicato vão tentar convencer os motoristas e cobradores a voltarem ao serviço nesta quinta-feira, dia 22 de maio.
Os responsáveis pela ala dissidente disseram que a categoria vai voltar ao trabalho caso o prefeito Fernando Haddad reabra as negociações entre empresas e motoristas e trabalhadores.
Apesar disso, não houve avanço na reunião entre representantes do movimento grevista, dissidente do Sindimotoristas – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, membros da DRT/SP – Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo e o superintendente do Ministério do Trabalho, Luiz Antonio Medeiros.
Os dissidentes são contra o acordo fechado entre o Sindimotoristas e o SPUrbanuss – Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo. Em assembleia, no dia 19 de maio de 2014, segundo o Sindimotoristas, funcionários aprovaram o aumento de 10% nos salários dos motoristas e cobradores, aposentadoria especial com 25 anos de trabalho. O vale-alimentação passa para R$ 445,50 e participação nos lucros e produtividade será de R$ 850.
A ala dissidente quer aumento de 22% a 30% nos salários, participação de R$ 1 mil 600 nos lucros e resultados das empresas e vale-refeição maior.
O Sindimotoristas, no entanto, disse que vai tentar convencer os motoristas e cobradores a voltarem ao serviço nesta quinta-feira.
Já a ala dissidente diz que os rodoviários devem retornar ao trabalho se o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, receber representantes deste grupo para intervir nas negociações trabalhistas, numa reunião às 10 horas.
O SPUrbanuss, sindicato das empresas de ônibus, diz que não negocia com os dissidentes por não terem representatividade legítima.
O sindicato patronal conseguiu na Justiça que cada linha de ônibus circule nesta quinta-feira com no mínimo 75% da frota escalada.
A Prefeitura de São Paulo notificou as empresas para o cumprimento dos contratos de prestação de serviços obrigando a colocação dos veículos nas ruas sob pena de multa às viações.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes
Dissidentes do Sindimototristas querem reunião com prefeito Haddad
ADAMO BAZANI – CBN
Ministério do Trabalho, Sindimotoristas e parte da ala dissidente do sindicato vão tentar convencer os motoristas e cobradores a voltarem ao serviço nesta quinta-feira, dia 22 de maio.
Os responsáveis pela ala dissidente disseram que a categoria vai voltar ao trabalho caso o prefeito Fernando Haddad reabra as negociações entre empresas e motoristas e trabalhadores.
Apesar disso, não houve avanço na reunião entre representantes do movimento grevista, dissidente do Sindimotoristas – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, membros da DRT/SP – Delegacia Regional do Trabalho de São Paulo e o superintendente do Ministério do Trabalho, Luiz Antonio Medeiros.
Os dissidentes são contra o acordo fechado entre o Sindimotoristas e o SPUrbanuss – Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo. Em assembleia, no dia 19 de maio de 2014, segundo o Sindimotoristas, funcionários aprovaram o aumento de 10% nos salários dos motoristas e cobradores, aposentadoria especial com 25 anos de trabalho. O vale-alimentação passa para R$ 445,50 e participação nos lucros e produtividade será de R$ 850.
A ala dissidente quer aumento de 22% a 30% nos salários, participação de R$ 1 mil 600 nos lucros e resultados das empresas e vale-refeição maior.
O Sindimotoristas, no entanto, disse que vai tentar convencer os motoristas e cobradores a voltarem ao serviço nesta quinta-feira.
Já a ala dissidente diz que os rodoviários devem retornar ao trabalho se o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, receber representantes deste grupo para intervir nas negociações trabalhistas, numa reunião às 10 horas.
O SPUrbanuss, sindicato das empresas de ônibus, diz que não negocia com os dissidentes por não terem representatividade legítima.
O sindicato patronal conseguiu na Justiça que cada linha de ônibus circule nesta quinta-feira com no mínimo 75% da frota escalada.
A Prefeitura de São Paulo notificou as empresas para o cumprimento dos contratos de prestação de serviços obrigando a colocação dos veículos nas ruas sob pena de multa às viações.
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes