Foi em 1957, quando o controle acionário da então Empresa Nilopolitana de Transporte foi transferido para os empresários Luiz Rodrigues Cavalcante Filho, Abel Magalhães Castelo e Waldemir Antonio Pereira, que mudaram sua razão social para Cavalcante & Cia, mantendo Nilopolitana como nome fantasia. Mais tarde, a empresa passou a ser dirigida pelos irmãos Gilberto, Luiz Augusto e Antônio Cavalcante, filhos de Luiz Rodrigues. Foi nessa época que a Nilopolitana enfrentou o pior momento de sua história: a encampação feita pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, que começou no final de 1985 e só terminou em 1988, quando o Governo devolveu a empresa aos sócios. Antes da encampação, a empresa possuía 120 ônibus. Quando da devolução aos empresários, apenas 7 estavam em condições de operação. Foram necessários quase dois anos para deixar a empresa em condições de operação novamente. Portanto, pode-se dizer também que tudo começou, ou recomeçou, em 1988.
Nilopolitana
NILOPOLITANA CAVALCANTI E CIA
Foi em 1957, quando o controle acionário da então Empresa Nilopolitana de Transporte foi transferido para os empresários Luiz Rodrigues Cavalcante Filho, Abel Magalhães Castelo e Waldemir Antonio Pereira, que mudaram sua razão social para Cavalcante & Cia, mantendo Nilopolitana como nome fantasia. Mais tarde, a empresa passou a ser dirigida pelos irmãos Gilberto, Luiz Augusto e Antônio Cavalcante, filhos de Luiz Rodrigues. Foi nessa época que a Nilopolitana enfrentou o pior momento de sua história: a encampação feita pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, que começou no final de 1985 e só terminou em 1988, quando o Governo devolveu a empresa aos sócios. Antes da encampação, a empresa possuía 120 ônibus. Quando da devolução aos empresários, apenas 7 estavam em condições de operação. Foram necessários quase dois anos para deixar a empresa em condições de operação novamente. Portanto, pode-se dizer também que tudo começou, ou recomeçou, em 1988.
Foi em 1957, quando o controle acionário da então Empresa Nilopolitana de Transporte foi transferido para os empresários Luiz Rodrigues Cavalcante Filho, Abel Magalhães Castelo e Waldemir Antonio Pereira, que mudaram sua razão social para Cavalcante & Cia, mantendo Nilopolitana como nome fantasia. Mais tarde, a empresa passou a ser dirigida pelos irmãos Gilberto, Luiz Augusto e Antônio Cavalcante, filhos de Luiz Rodrigues. Foi nessa época que a Nilopolitana enfrentou o pior momento de sua história: a encampação feita pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, que começou no final de 1985 e só terminou em 1988, quando o Governo devolveu a empresa aos sócios. Antes da encampação, a empresa possuía 120 ônibus. Quando da devolução aos empresários, apenas 7 estavam em condições de operação. Foram necessários quase dois anos para deixar a empresa em condições de operação novamente. Portanto, pode-se dizer também que tudo começou, ou recomeçou, em 1988.